Tales From Topographic Oceans
Final dos anos 1990. Eu editava o jornal Metamúsica faziam cinco anos. Exigente comigo mesmo que sou, buscava sempre abordar temas cada vez mais complexos relativos à música. Neste caminho achei que seria uma ótima ideia escrever sobre um dos discos mais intricados da história, seja pela temática seja pela construção musical. Escrevi a resenha. Reli e não gostei. Me surpreendi com a minha incapacidade de retratar o que deveria ser retratado. Percebi que precisava de ajuda. Mas quem poderia me auxiliar? Coincidência (ou não?) nesta época eu já conhecia o Prof. Wagner Borges , fundador do IPPB, Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas , de São Paulo. Sabia que era amante de boa música e fã da banda em questão. Em um contato que tivemos na época ele abordou exatamente esse disco! Contei-lhe do meu "beco sem saída" relativo à obra. Ele apenas me disse: "meu querido amigo, fique tranquilo, me dê um tempo que eu escrevo pra você"! O resultado foi