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Mostrando postagens de novembro, 2015

O Botafogo e a Maitê Proença Nua

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Para quem não é ligado em futebol, informo que o Botafogo foi rebaixado ano passado para a segunda divisão. Situação difícil para um clube grande. Uma torcedora famosa do time alvi-negro disse que se o mesmo conseguisse retornar à primeira divisão em 2016 ela iria tirar a roupa em público! Pois não é que o Botafogo não só conseguiu um bom resultado em 2015 como foi o campeão da segundona! Daí começaram as cobranças para que a distinta e bela moça (já "cinquentona"!), cumprisse a promessa feita. Quem acompanha essas coisas de futebol e de mulheres bonitas já sabe de quem estou falando: da atriz, escritora e apresentadora Maitê Proença. E ela cumpriu a promessa ontem! Live! Bem, quase toda. Mas valeu! Depois ela perguntou nas redes sociais se nós tínhamos gostado. Gostamos sim Maitê! Nasci tricolor mas, neste caso específico, sou botafoguense desde sempre! P.S.: O vídeo foi gravado da TV e colocado no You Tube. Para uma reprodução de melhor qualidade confiram em: &

O Ano do Gato: A história de uma inesquecível canção

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Temos um grupo (pequeno) de amigos no WatsApp ligados em música. Esta semana eu lancei uma ideia: cada um indicaria um disco para que ouvíssemos durante a semana (são todos colecionadores inveterados). Um deles indicou um CD que eu adoro, e escuto há mais de 30 anos: "Year of the Cat", do escocês Al Stewart, que grava desde 1967. Este álbum foi lançado em 1976, no Brasil em 1977, e converteu-se no maior sucesso comercial do cantor, sendo considerado por muitos um dos grandes clássicos dos anos 70 (por mim inclusive). Além das ótimas composições o disco contou com uma engenharia sonora impecável. E não poderia ser diferente pois quem produziu foi nada menos que Alan Parsons, o mesmo jovem que havia atuado no magnífico "The Dark Side of The Moon" do Pink Floyd e criaria naquele mesmo ano o também impecável "Alan Parsons Project" que lançou discos memoráveis. Alan também toca alguns instrumentos no disco. De todas as ótimas canções a que obteve maior

Kraftwerk: música eletrônica, andróides e sentimentos

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Já faz tempo que não abordamos aqui literatura, música, filmes e artes de forma geral. Curioso, porque o objetivo maior deste espaço, quando de sua criação, era registrar impressões sobretudo relativas ao tema artes áudio-visuais. Talvez o momento venha sendo mais propício a reflexões diversas acerca de detalhes cotidianos e existenciais. Bem, resolvemos hoje retornar às origens. Acabo de ler o livro "Kraftwerk Publikation" (Editora Seoman, 351 páginas), que traz a biografia do seminal grupo alemão: "Uma história sociocultural dos precussores da música eletrônica para as massas". Desde meados dos anos 1970 acompanho a trajetória deste único, peculiar, estranho e magnífico grupo. A banda é fora dos padrões porque se assemelha mais a uma equipe de cientistas em seus laboratórios tecnológicos do que uma banda musical. E é mais ou menos isso mesmo. Na época não existiam as facilidades dos Hardwares e Softwares de hoje e eles próprios (engenheiros eletrônicos) d