Postagens

Mostrando postagens de junho, 2015

R.I.P.: Chris Squire (Yes)

Imagem
À medida que a nossa permanência nesta terra vai se estendendo - e obviamente é bom que se estenda ao máximo - percebemos um fato que não nos sensibilizava antes (pois eram mais raros, uma vez que todos jovens): a partida de parentes, amigos, conhecidos e ídolos da nossa juventude. Cada vez mais. Ninguém fica para semente. Mas, aos 56 anos, sinto que parecem aumentar a cada ano essas perdas. Sobretudo porque, muito ligado às artes, sobretudo música, tenho (ou tinha) dezenas de grandes músicos que considero (ou considerava) como amigos, mesmo que nem os conhecesse pessoalmente. Fato reforçado pelo fato de ter publicado por cinco anos, de 1995 a 2000, um jornal dedicado à música, em particular ao Rock Progressivo. Clássico CD solo do baixista Hoje mais um veio se juntar ao timaço que deixou o planeta, a meu ver ainda precocemente, mesmo aos 67 anos: o baixista e mentor maior do supergrupo inglês Yes, Chris Squire. Uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos, o Yes

Paixão, tesão, amor e música... lá nos tempos da nossa linda juventude

Imagem
Quando tenho tempo livre para conversar comigo mesmo costumo ter uns insights de temas sobre os quais gostaria de escrever. Aquela coisa intuitiva, 'sinalização automática', que todos temos em determinados momentos, em maior ou menor grau. Quando isso acontece, os textos costumam vir prontos, instantaneamente, e aí é só sentar na frente do notebook e começar a digitar. Não que os tenha previamente na mente de forma consciente (que sequencia, hein?!), mas estão lá, pois escrevo de uma tacada só, sem acertos ou inserções posteriores. Com essa descrição alguns poderão dizer que trata-se de de "psicografia". Bem, nunca tive sinais de que seja um médium, ainda mais tomando como base meus textos sofríveis. Escritores pós-vida procurariam gente melhor, com certeza. É um prazer escrever assim, mas - como afirmei no início - tenho que ter tempo livre e isso tem me incomodado pois... cadê as minha horas diárias de reflexão e paz? Estão sendo consumidas em trabalho, desloc

Pegando Fogo

Imagem
Não, o título do post não se refere àquela música do Deep Purple dos anos 1970. Também não é sobre um ânimo extra nas condições afrodisíacas da perfomance sexual nossa de cada dia. Ou de cada semana. Ou de cada mês. Êpa! Tá piorando. Melhor parar 'por aqui' (com cacófato bem encaixado no tema). Se fosse sobre um desses fatos, não seria nada mal, convenhamos. Vão dizer que não, sobretudo no segundo item? Então vamos lá. Vejo cada vez menos programas de TV. Vejo TV sim, mas filmes, séries, documentários e musicais. Quando dá tempo. Na última quarta-feira abri uma exceção e vi o programa "Saia Justa" no canal GNT (indicação de minha esposa). Esse programa já teve dias piores. O quarteto feminino que está lá atualmente é legal. Elas tocaram em um tema que eu já conhecia, mas não com muito detalhes. Chama-se Síndrome de Burnout. Consultei o Dr. Wikipedia que gentilmente me atendeu e informou: "A síndrome de Burnout (do inglês to burn out , queimar por completo